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Com o objetivo de fomentar o engajamento da comunidade acadêmica da Escola Superior Dom Helder Câmara nas mais diversas competições jurídicas, especialmente no âmbito do Direito Internacional, o Centro de Simulação e Intercâmbio – CSI – instituiu o GEDIP (Grupo de Estudos em Direito Internacional Público), visando a consolidar a participação na Competição de Julgamento Simulado do Sistema Interamericano de Direitos Humanos, organizada pela American University e sediada em Washignton – EUA.
Esta se trata de uma competição de julgamento simulado, em sede da Corte Interamericana de Direitos Humanos, na qual, a partir de um caso hipotético previamente disponibilizado, discute-se, em duas fases, temas polêmicos na seara do Direito Internacional dos Direitos Humanos. A primeira fase consiste na produção de memorial escrito, representando as Vítimas (demandantes) ou o Estado (demandado). A segunda fase, por sua vez, consiste na defesa oral da tese elaborada, em painéis de confronto com outras equipes participantes e julgados por cinco magistrados.
Trata-se de competição trilíngue, disputada em inglês, português e espanhol, que conta com a participação de mais de 95 equipes de 25 países diferentes.
Em 2017, com um grupo formado por dois discentes e um professor orientador, a Dom Helder Câmara fez sua estreia na competição, sediada em Washington – EUA, e conquistou o prêmio de “Melhor Memorial em Português – Representante das Vítimas”. Em 2018, por sua vez, a equipe da Dom Helder Câmara foi ampliada, sendo composta por nove discentes, do Direito Integral e do Direito Convencional, selecionados a partir de prévio processo seletivo, e orientados pelo Professor André de Paiva Toledo. Assim como em sua estreia, o GEDIP-CSI-DHC conquistou, novamente, um prêmio, sendo desta vez o de “Melhor Memorial em Português – Representante do Estado”.
Em 2019, o GEDIP, além de ter se classificado, de maneira inédita, para a semifinal da Simulação, seus oradores, Bernardo Leal e Juan Oliveira, receberam respectivamente o prêmio de melhor orador e o prêmio de segundo melhor orador. Além do esforço individual dos oradores, a qualidade do trabalho escrito e oral, apresentado pela Dom Helder em 2018/2019, deve-se muito à atuação das observadoras Ana Laura Rodrigues, Caroline Carvalhais e Maria Fernanda Bizzo, que identificaram importantes tópicos de argumentação, durante as audiências, e ao apoio constante dos pesquisadores Ana Clara Fernandes, Júlia Porto, Letícia Nogueira e Urick Soares.
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